O leite materno é a melhor fonte de nutrição para bebês e a forma de proteção mais econômica e eficiente para diminuir as taxas de mortalidade infantil, sendo capaz de reduzir em até 13% os índices de mortes de crianças menores de cinco anos, segundo o Ministério da Saúde. O aleitamento materno protege a criança de doenças como diarreia, infecções respiratórias e alergias, além de evitar o risco de desenvolver hipertensão, colesterol alto, diabetes e obesidade na vida adulta.
O Ministério da Saúde recomenda a amamentação até os 2 anos de idade ou mais e, de forma exclusiva, nos seis primeiros meses de vida, mesmo nas mães que tiveram casos confirmados de Covid-19.
Campanha Nacional
As ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno que Lorena recebeu, são feitas no Brasil há 40 anos. E para mobilizar a sociedade brasileira sobre a importância dessa medida e incentivar mulheres a amamentar, o Ministério da Saúde lançou, nesta quinta-feira (29), a campanha "Todos pela amamentação. É proteção para a vida inteira”.
O evento ocorre anualmente em parceria com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). A publicidade da campanha será veiculada em sites, redes sociais e páginas da internet. "Nós estamos lançando essa campanha, todas as peças serão divulgadas do dia 30 julho a 15 de agosto. E a gente pede que a sociedade civil organizada também divulgue isso, porque todos juntos, a gente consegue passar a mensagem de forma mais efetiva", frisou o secretário de Atenção Primária à Saúde, Rafael Câmara Parente.
Aleitamento materno
A estratégia para incentivar a amamentação vem apresentando resultados. Os índices nacionais do aleitamento materno exclusivo entre crianças menores de 6 meses aumentaram de 2,9%, em 1986, para 45,7% em 2020. Já o aleitamento para crianças menores de quatro anos passou de 4,7% para 60% no mesmo período.
Agosto Dourado
O Agosto Dourado simboliza a luta pelo incentivo à amamentação – a cor dourada está relacionada ao padrão ouro de qualidade do leite materno. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), por ano, cerca de seis milhões de vidas são salvas por causa do aumento das taxas de amamentação exclusiva até o sexto mês de idade.
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